O que tu sentes é o mesmo que eu sinto, no fundo cada um de nós está a passar pelo mesmo,embora cada um o passe á sua maneira. É querer e não puder ter.
Tentamos fingir que nada sentimos mas há coisas que não conseguímos esconder de nós próprios. Há muita coisa que gostaria de dizer, mas vou limitar-me a estar calada, a nem sequer lamentar. Prefiro ficar só, com os meus pensamentos apenas. Já basta eles para me atordoarem e para me fazerem lembrar de coisas que embora não queira esquecer, também não me quero lembrar. É complicado quando não se sabe exactamente o que se quer, quando não se sabe exactamente o que fazer perante as situações. Podia simplesmente agir sem pensar e simplesmente arriscar, mas não posso envolver mais ninguém nisto. Já basta aquilo que eu passo, não vou fazer sofrer mais ninguém. Talvez um dia esteja livre, mas por enquanto ainda estou presa a algo que corrói bem cá dentro. O meu corpo pode estar são, mas a minha mente está ferida. E hoje, aqui em contacto com o ar puro, vem memórias atormentarem-me. Não aguentei. Peguei num papel e numa caneta e tentei expressar tudo o que sinto. E quando acabo, vejo que nada do que escrevo se pode sequer comparar ao que estou a sentir neste momento. Mas ao menos fica aqui uma pitada do que me vai na cabeça.
Estes dois minutos em que estive aqui sózinha, serviram para mais uma vez pensar em tudo o que se tem andado a passar. Sinto-me á nora, sem rumo, mesmo sem saber o que fazer.
Talvez tenha mesmo sido de prepósito. Não costumo estar sózinha na escola a esta hora, e por isso talvez precisasse mesmo deste momento só para mim. Ajudou, confesso.
Tentamos fingir que nada sentimos mas há coisas que não conseguímos esconder de nós próprios. Há muita coisa que gostaria de dizer, mas vou limitar-me a estar calada, a nem sequer lamentar. Prefiro ficar só, com os meus pensamentos apenas. Já basta eles para me atordoarem e para me fazerem lembrar de coisas que embora não queira esquecer, também não me quero lembrar. É complicado quando não se sabe exactamente o que se quer, quando não se sabe exactamente o que fazer perante as situações. Podia simplesmente agir sem pensar e simplesmente arriscar, mas não posso envolver mais ninguém nisto. Já basta aquilo que eu passo, não vou fazer sofrer mais ninguém. Talvez um dia esteja livre, mas por enquanto ainda estou presa a algo que corrói bem cá dentro. O meu corpo pode estar são, mas a minha mente está ferida. E hoje, aqui em contacto com o ar puro, vem memórias atormentarem-me. Não aguentei. Peguei num papel e numa caneta e tentei expressar tudo o que sinto. E quando acabo, vejo que nada do que escrevo se pode sequer comparar ao que estou a sentir neste momento. Mas ao menos fica aqui uma pitada do que me vai na cabeça.
Estes dois minutos em que estive aqui sózinha, serviram para mais uma vez pensar em tudo o que se tem andado a passar. Sinto-me á nora, sem rumo, mesmo sem saber o que fazer.
Talvez tenha mesmo sido de prepósito. Não costumo estar sózinha na escola a esta hora, e por isso talvez precisasse mesmo deste momento só para mim. Ajudou, confesso.
DanielaTeixeira●
Gostooo mesmoo muitoo destee Bloog :p é o melhoor raparigaa :p #
ResponderEliminarEntão os textos estão mesmo bonitoos !
E olhaa que não é qualquer pessoa : x
Contiinuaa a postar :D
Beijiinhoo*
Sinceramente escreves tão bem e dizes tudo nos teus textos que nem vontade de fazer um comentário me dá. Parece que dizes tudo e não há mais nada a acrescentar e qualquer comentário que faça não dirá absolutamente nada .
ResponderEliminarEste texto está perfeito. todo o sentimento que meteste nestas palavras diz tudo daquilo que estás a passar neste momento. Quanto a isso, acho que já falámos e já dissemos tudo o que tínhamos a dizer uma á outra. Sabes que estou aqui para tudo o que precisares tal como eu sei que é reciproco.
Amo-te
Daniela Daniela, ficar na escola a escrever...
ResponderEliminarVai para casa rapariga :P
Este é um dos melhores textos que já aqui escreveste! Tão pequeno e objectivo em relação àquilo que sentes.
ResponderEliminarPor vezes seria importante se analisássemos sempre o que se passa pela nossa mente e pela nossa alma e, depois desabafarmos, por palavras, nem que seja só para nós.
Amo-te
Patrícia Lopes